En 2015, durante la presidencia de Boudou, se registraron 108 autorizaciones en el Senado; con la llegada de Michetti, bajaron a 70; en Diputados, se recortaron de 176 a 152 en el mismo período
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En 2015, durante la presidencia de Boudou, se registraron 108 autorizaciones en el Senado; con la llegada de Michetti, bajaron a 70; en Diputados, se recortaron de 176 a 152 en el mismo período
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La Justicia identificó graves anomalías en decenas de contrataciones durante el último tramo del kirchnerismo
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En Vialidad funciona la Unidad de Ética y Transparencia, a cargo de las auditorías
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Un estudio de la Universidad Austral expone que, ante una sociedad cada vez más exigente con sus líderes, el nivel de capacitación de ministros y gobernadores se elevó a partir de diciembre de 2015
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El funcionario aseguró que había una red “masiva y sistemática” de corrupción
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O fabricante de automóveis japonês Toyota, que dominava o mercado mundial há vários anos, foi destronado em 2016 pelo alemão Volkswagen, que pela primeira vez chega à liderança mundial de vendas apesar do escândalo do “dieselgate”.
A Toyota vendeu no ano passado 10,18 milhões de veículos (+0,2% anual), enquanto o gigante alemão chegou aos 10,3 milhões (+3,8%), segundo números divulgados nesta segunda-feira (30), e se proclamou novo campeão mundial.
Oficialmente, a Toyota, líder mundial de 2008 a 2015 – com exceção do ano de 2011, do terrível tsunami no nordeste do Japão – não dá grande importância a esta mudança.
“Ser número um ou dois é algo que nunca importou a eles”, comenta Hans Greimel, especialista do Automotive News, com sede em Tóquio. “Secretamente há um orgulho em ser líder, mas não é algo que seja um objetivo da empresa”, afirma o especialista à AFP.
Para o grupo Volkswagen (VW) – matriz de doze marcas, entre elas Audi, Porsche, Seat, Skoda e Bentley – , este título de campeão em 2016 é uma forma de renascimento após um ano de 2015 ofuscado pelo escândalo da adulteração de seus veículos a diesel.
Em terceiro lugar aparece o gigante americano General Motors, com 9,8 milhões de veículos, que ainda não comunicou seus números, e que devem ser próximos aos do grupo fruto da aliança franco-japonesa Renault-Nissan.
La titular de Abuelas de Plaza de Mayo, Bonafini, Pérez Esquivel y dirigentes de la oposición repudiaron la postura del jefe de la Aduana; desde la UCR y la CC rechazaron la visión del funcionario
“No tiene sentido volver a generar discusiones sobre un tema en el que la Justicia ya se ha pronunciado”, afirmó el ministro; Stanley también se despegó