Eduardo Duhalde dijo que jugará en 2019 y advirtió: “La situación es similar a la del 2001”

Eduardo Duhalde reveló sus intenciones de volver a la actividad política en 2019. El expresidente dijo que trabajará desde marzo por la unidad de la oposición y comparó la situación económica actual con la de la crisis de 2001.

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Macri recorrió las obras del arroyo Vega: “Las inundaciones han quedado en el pasado”

El presidente Mauricio Macri visitó hoy, junto al jefe de Gobierno Porteño, Horacio Rodríguez Larreta, las obras en el arroyo Vega, que tienen el objetivo de prevenir inundaciones en la ciudad. El mandatario onderó el avance de las obras a lo largo del país y destacó la importancia de cumplir los tiempos de finalización anunciados: “Argentina necesita muchas obras en marcha, que empiecen y terminen en las fechas prometidas, y que generen valor y tranquilidad”.

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Diego Santilli: “Macri, Vidal y Larreta tienen que ir por la reelección en 2019”

Cae el sol en un rincón de Recoleta. Diego Santilli está parado en la vereda de Avenida del Libertador y Tagle cuando se topa con la esposa de Horacio Rodríguez Larreta , la wedding planner Bárbara Diez, y su hija menor. El vicejefe de gobierno porteño respira aire fresco después de una larga reunión de trabajo con los legisladores del oficialismo en el restaurante Pizza Cero, escenario frecuente de los mítines políticos del macrismo.

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Reforma inibe ações ‘se pegar, pegou’ na Justiça

O número de novas ações trabalhistas vem caindo no país. No ano passado, a média era de 200 mil novos casos em primeira instância por mês, conforme dados do Tribunal Superior do Trabalho (TST). Em dezembro, primeiro mês em que já eram aplicadas as mudanças estipuladas pela reforma trabalhista, a quantidade despencou para 84,2 mil. No Estado, no Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região (TRT-3-MG) foi registrado recuo de 49,5% em dezembro passado frente a igual mês de 2016. Para especialistas da área, um dos motivos para o recuo na quantidade de ações é que elas passaram a ser mais consistentes com as mudanças na legislação, o que antes não acontecia.

“Antes da reforma, o ex-funcionário podia reclamar na Justiça o que quisesse, sem qualquer risco, pois não pagava as custas. Logo, muitas demandas eram sem fundamento. É aquela ideia de ‘não custa nada pedir’”, diz o advogado e presidente do conselho de relações do trabalho da Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg), Osmani Teixeira de Abreu.

O advogado e sócio do escritório Tardioli Lima Advogados Renato Tardioli também destaca a facilidade de o trabalhador ingressar na Justiça como responsável pelo grande números de ações antes da reforma. “Afinal, não havia qualquer risco financeiro”, observa. Ele ressalta que, antes da mudança com a reforma, caso o empregado perdesse na Justiça, ele não tinha que arcar com qualquer tipo de despesa – honorários advocatícios da parte contrária e perícias, por exemplo.

Ele conta que, quase sempre, as empresas já se antecipavam a fazer algum tipo de acordo, prevendo que estavam em desvantagem em razão de serem consideradas a parte mais “forte”. Tardioli explica que, com a reforma, a situação do ex-funcionário mudou, pois caso ele perca o processo, pode ser condenado a pagar as custas processuais da parte vencedora, bem como os honorários de sucumbência, que envolvem as perícias e despesas com os advogados. “A possibilidade de perder dinheiro, além do processo, certamente inibiu grande parte das demandas”, defende.

Para Tardioli, todo trabalhador brasileiro pode – e deve – recorrer à Justiça quando seus direitos e benefícios, previstos na Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) e na Constituição Federal, são desrespeitados. “O problema são as demandas oportunistas, reclamações inconsistentes ou ainda as que envolvem indenizações descabidas que, com as mudanças na legislação, que passou a ser mais criteriosa, devem diminuir. Aliás, os últimos números divulgados pelo TST já demonstram isso”, analisa.

Tardioli destaca que não há mais impunidade para as reclamações infundadas e abusivas. “É a moralização do acesso à Justiça trabalhista”, defende. Ele ressalta que outro motivo para o recuo no volume de novas ações envolve dúvidas sobre como os juízes vão aplicar a nova lei.

 

“Análise da nova lei é o grande desafio”

Brasília. A análise da reforma trabalhista é o principal desafio da gestão do novo presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), João Batista Brito Pereira. Durante seu discurso de posse, ele fez forte defesa do diálogo. “É preciso dialogar e transigir. A transigência é a imposição da inteligência”, disse.

Ele acrescentou que a nova administração do TST não sonha com unanimidade e destacou a importância da unidade. “Para tanto, nos dedicaremos para que, ao final do mandato, todos possamos nos orgulhar da nossa harmonia e tudo que nós construiremos”, ressaltou. O discurso de defesa da unidade é um contraponto à percepção de divisão do pleno gerada durante a presidência de Ives Gandra Martins Filho, que é citado por ter dividido os ministros por posições assertivas, especialmente sobre a reforma trabalhista.

Para Brito Pereira, a unidade vai “fortalecer” o Tribunal e dar mais celeridade aos julgamentos. Ele acrescentou que a “prioridade é a implantação da reforma trabalhista na jurisprudência da Justiça do Trabalho.”

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Nokia mostra que não acabou e surpreende com cinco celulares

O Mobile World Congress (MWC), organizado pelo consórcio global de operadoras de telecomunicações GSMA, abriu suas portas na segunda-feira (26), em Barcelona, com pelo menos uma boa surpresa: a Nokia “ressuscitou” com o nome de HMD Global e veio com cinco lançamentos de smartphones.

O primeiro destaque é um clássico renovado: o Nokia 8110 foi o celular slider original. Em 1996, o moderno 8810 foi o primeiro da Nokia a ter um display gráfico monocromático, além do microfone deslizável que era aberto para acessar o teclado T9, ou fechado para encerrar ligações. Agora em amarelo, naquela época ele era preto e abafou no filme “Matrix”. Não é um smartphone, mas a tela agora tem cor e o aparelho consegue rodar alguns aplicativos.

A marca mostrou ainda quatro novos celulares, entre os quais o Nokia 8 Sirocco chamou mais atenção, mas estão também 7 Plus, 6 e 1. Com exceção do último, todos são participantes do Android One, projeto do Google para desenvolver celulares com sistema operacional Android puro.

O Sirocco tem processador Qualcomm Snapdragon 835, 6 GB de RAM, 128 GB de armazenamento, carregamento sem fio Qi e resistência à água. O Sirocco deve chegar aos mercados europeus em abril por 750 (cerca de R$ 3.000), mas ainda não tem data para ser lançado em outros países.

Soberana. A gigante sul-coreano Samsung apresentou seu novo celular top de linha, o Galaxy S9. Dotado de tecnologia que permitirá o uso de aplicativos de realidade aumentada, o Galaxy S9 teve o design reformulado, mas conserva suas bordas curvas e confirma a tendência entre os fabricantes: a tela ocupa quase totalmente a superfície frontal do aparelho. Com apresentações mais modestas dos concorrentes, a Samsung foi a estrela do dia. À venda na Europa público a partir de 16 de março, o gadget será capaz de se transformar em um computador, com uma série de acessórios.

O novo aparelho inclui a possibilidade de desbloqueio de tela mediante senha, impressão digital, reconhecimento facial ou scanner de retina. O gigante sul-coreano já havia antecipado que seu novo smart terá melhoras significativas no que diz respeito à câmara.

“A câmera reimaginada” foi o slogan usado para apresentar não só o Galaxy S9, mas o S9 Plus. A grande inovação da Samsung foi colocar uma abertura variável na câmera traseira. Isso significa que a quantidade total de luz que entrará na câmera vai variar dependendo das condições em que você estiver. Atualmente os celulares têm abertura fixa e corrigem a luz usando outros recursos.

O preço também deve mudar, e a previsão é de um aumento considerável em relação ao Galaxy S8 (que, no Brasil, custa R$ 3.399 na loja da Samsung). “Os novos S9 parecem muito promissores (…). Por enquanto, são inovações incrementais, sem uma ruptura total. A Samsung terá que fazer uso de sua máquina de marketing para posicionar corretamente esses novos smartphones”, comentou Thomas Husson, vice-presidente e analista da Forrester Consultant.

A chinesa Huawei, número três mundial no mercado de smartphones, também lançou suas novidades: o computador portátil Matebook X Pro e o tablet MediaPad M5. Seu novo celular, o P20, só será apresentado no dia 27 de março.

Já o grupo sul-coreano LG lançou uma atualização de seu V30, o V30S, que tem a particularidade de incorporar a Inteligência artificial. A empresa não apresentou, porém, um sucessor ao LG G6. (Com agências)

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Tela dupla. O ZTE Axon M parece dois celulares lado a lado, mas o aparelho tem duas telas, que podem ser usadas até em formato de “V”.

FOTO: Pau Barrena/AFP
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Arrecadação federal tem o melhor janeiro desde 2014

BRASÍLIA. A arrecadação começou o ano com um forte ritmo de crescimento, mostram dados divulgados na segunda-feira (26) pela Receita Federal. As receitas federais totalizaram R$ 155,6 bilhões, melhor janeiro desde 2014 e uma alta de 10,12% ante mesmo mês de 2017, descontada a inflação do período. Foi o terceiro crescimento consecutivo da receita. Enquanto a arrecadação administrada pela Receita subiu 9,07% em janeiro, as receitas administradas por outros órgãos subiram 35,46%. No acumulado em 12 meses, as receitas federais já apresentam uma alta de 1,57%.

O órgão observou que o resultado é consequência da reação da atividade econômica: em janeiro, a produção industrial cresceu 4,3%, a venda de bens subiu 6,3%, a massa salarial teve aumento de 5,73% e o valor em dólar das importações aumentou 19,71% em relação ao primeiro mês do ano passado.

O maior crescimento em valores absolutos foi da arrecadação com PIS/Cofins, que foi R$ 3,2 bilhões maior que em janeiro de 2017, ou um crescimento de 12,7%. O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) cresceu 19,9% na mesma comparação. Esses crescimentos compensaram a forte queda do Imposto de Renda Pessoa Física, que caiu 43,48% na comparação com janeiro de 2017.

O programa de parcelamento Refis rendeu R$ 6,3 bilhões em janeiro deste ano e também ajudou no aumento da arrecadação. Embora não tenha escalonado, o esforço dos fiscais da Receita nas operações contra sonegação e para pagamentos de autuações também vem ajudando no aumento da arrecadação.

O chefe de Estudos Tributários e Aduaneiros da Receita Federal, Claudemir Malaquias, atribuiu o crescimento real de 10,12% registrado pela arrecadação de tributos federais em janeiro à melhoria da atividade econômica, principalmente o desempenho da indústria, comércio e serviços e da massa salarial. “A arrecadação está crescendo em linha com a atividade econômica e deve ter tido desempenho um pouco superior ao do PIB em 2017”, afirmou. “Ainda é cedo para falarmos projeções para 2018.”

Ele ressaltou ainda o aumento na arrecadação com o PIS/Cofins sobre combustíveis, que subiu R$ 1,314 bilhão em relação a janeiro de 2017 após o aumento na alíquota no tributo no ano passado. Malaquias também destacou as medidas adotadas pela Receita Federal para a cobrança de devedores, entre eles os que aderiram ao Refis, que regularizaram a situação fiscal e voltaram a ficar adimplentes. Outros contribuintes cobrados pelo fisco foram os integrantes do Simples com dívidas com a Receita – essas duas ações foram responsáveis pelo recolhimento de R$ 1,57 bilhão em janeiro, de acordo com o órgão.

No caso da receita previdenciária, o avanço de 5,58% no mesmo período foi puxado pelo aumento da massa salarial.

Dívidas

Em queda. O estoque da dívida pública federal (DPF) caiu 0,87% em janeiro, quando atingiu R$ 3,528 trilhões. Em dezembro, o estoque estava em R$ 3,559 trilhões.

 

Programa já está disponível

Brasília. A Receita Federal liberou na segunda-feira o programa para preenchimento da Declaração do Imposto de Renda da Pessoa Física (DIRPF), no ano-calendário 2017. O prazo de entrega começa em 1º de março e vai até o dia 30 de abril. Neste ano, estão obrigados a fazer a declaração os contribuintes cuja renda tributável no ano calendário de 2017 foi superior a R$ 28.559,70. Para quem exerce atividade rural, a obrigatoriedade começa a partir de uma receita bruta no ano passado superior a R$ 142.798,50.

Também devem preencher a declaração as pessoas físicas cujos rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, totalizaram em 2017 um montante maior que R$ 40 mil. Os contribuintes com propriedades de bens ou direitos que, somados, tenham valor superior a R$ 300 mil também devem entregar o documento. Além disso, a declaração é obrigatória para quem obteve ganho de capital com a alienação de bens ou direitos, realizou operações na Bolsa de Valores, ou pretende compensar prejuízos com a atividade rural. A expectativa da Receita Federal é que sejam entregues 28,8 milhões declarações.

Quem perder o prazo de 30 de abril deverá pagar multa de 1% por mês de atraso, calculada sobre o imposto devido. O valor mínimo da multa é de R$ 165,74 e o máximo é de 20% do IR devido.

Mesmo com o processo de queda da inflação, a defasagem da tabela de incidência do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) acumula 88,4% desde 1996, segundo o Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal (Sindifisco Nacional). 

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Fuerte apoyo de Marcos Peña a Luis Caputo: “Él es un orgullo para el país y para el Gobierno”

El jefe de Gabinete de la Nación Marcos Peña mostró su fuerte apoyo al ministro de Finanzas Luis Caputo , quien está involucrado en los Paradise Papers al figurar como accionista directo e indirecto hasta julio de 2015. “Él es un orgullo para este país y para el Gobierno; dejó todo lo que estaba haciendo para venir a la Argentina”, dijo Peña en una entrevista televisiva.

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